Escolhendo o Método

Na minha experiência pessoal e através da observação de outras famílias bilíngues nos últimos anos, aprendi que o primeiro passo para quem quer inserir um segundo – ou mais – idioma(s) em casa é identificar e definir a estratégia ou método que funciona melhor no contexto da família, isto é, qual estratégia proporcionará a exposição de maior qualidade do(s) idioma(s) minoritários às crianças? Lembrando sempre que devemos levar em consideração as características e peculiaridades de cada família para poder fazer a melhor escolha. Definir e ter acordo sobre a estratégia a ser utilizada é essencial para manter a harmonia, o foco e a motivação dos responsáveis pela tarefa de ensinar um novo idioma às crianças. Tudo que a gente consegue planejar e organizar funciona bem melhor, não é mesmo?

Aqui em casa, por exemplo, antes dos meus filhos nascerem eu já sabia qual estratégia queria utilizar e isso me ajudou a ficar muito mais segura em relação à criação deles, e muito menos suscetível a críticas, dúvidas ou falsas afirmações sobre o seu desenvolvimento linguístico. Informação é poder. Quanto mais você souber sobre o assunto antes de embarcar na ‘missão bilíngue’, mais tranquila será a sua experiência – e muito mais agradável também – pode acreditar!

continue lendo

Como Tudo Começou

Uma das perguntas mais frequentes que eu recebo é: como e quando comecei a ensinar inglês à minha filha? Ela está hoje com 4 anos e é uma bilinguinha confiante desde bebê.

Eu sei que optar pela criação bilíngue pode parecer uma grande coisa pra quem ainda está começando a pensar na possibilidade, e é mesmo uma decisão importante, mas acho fundamental procurarmos encará-la com naturalidade e leveza desde o início. Sem estresse.

continue lendo

Dando boas-vindas!

Foto: Cristiane Mota

Pra quem ainda não nos conhece, esta é a nossa família bilíngue. Muito prazer!

Meu nome é Esther, tenho 32 anos, também sou bilíngue desde bebê, graduada em Pedagogia, casada com o Renato e mãe destas duas criaturinhas incríveis com as quais sonhei a vida toda: A e L (escolhi não divulgar os seus nomes para preservá-los um pouquinho).

Por que o inglês?

Apesar de não ser americana – tenho zero parentesco mesmo – nem nunca ter morado fora (estive nos EUA pela primeira vez em 2018), tive contato com o inglês desde a gravidez da minha mãe. Meus pais faziam parte de uma comunidade missionária internacional e esse era o idioma mais utilizado em casa. Por conta disso, pude adquirir as duas línguas, naturalmente, desde o início da minha vida.

continue lendo